quinta-feira, 17 de maio de 2012

VAMOS FALAR SÉRIO

Outro di assisti indignado, pela telvevisão, uma menina apanhando na frente de uma escola pública qualquer. A mãe e uma amiga agrediam, com tapas e pontapés, a suposta agressora de sua filha. A imprensa da capital, mais específicamente a RBS, por meio do comentarista Lasier Martins, tratou de apresentar a sus opinião sobre o assunto. Comentário equivocado. Ora, o senhor Lasier Martins responsabilizou a diretora e a escola pelo que aconteceu na rua. Qualquer leigo sabe que a rua é responsabilidade da segurança pública. É preciso se saber para se fazer, neste tipo de comentário, a difrença entre o papel da escola, da polícia e da justiça. O comentárista, pelo que falou, certamente acha que a diretora da escola, naquele momento, deveria ter saído para rua para dar voz de prisão aos envolvidos na briga. Este tipo de comentãrio nos leva a penar em estranhos absurdos que se configuram nestas ocasiões. Não nos surpreendamo se num futuro próximo o Governo do Estado, por sugestão do senhor Lasier Martins, passe a implantar um uniforme de polícia para as direções e professores das escolas públicas. É uma das poucas coisas que está faltando para que a escola vire definitivamente um presidio. Dizem que a escola é violenta. Ao contrário, a escola não é violenta e nem ensina seus alunos a serem violentos. A escola acolhe a sociedade no seu seio e esta manifesta, no seu interior, sua banda boa e sua banda podre. A escola não é uma instituição policial, mas educacional. Casos de segurança pública é de segurança pública. A violência fora e no interior da escola diz respeito a polícia e justiça. A escola educa para vida, para a paz, para a fraternidade, para os conhecimentos científicos. Neste caso podemos dizer que a mesma, embora não seja ainda o que se deseja, é muito boa na sua especificidade que cuidar da formação do cidadã

terça-feira, 29 de novembro de 2011

BEM-ME QUER - MAL-ME-QUER

Um dia eu vi um moço
destruindo flor,
dizendo estar procurando amor,
desfolhando um bem-me-quer
-Bem-me-quer!
-Mal-me quer!
-Bem-me-quer!

fplm

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

O vendedor de avioezinhos

Lá vem o vendor de avioezinhos
gritando no mundo caro a palavra barato.
- Olha o aviaozinho barato!
- Olha o aviaozinho barato!
Com um apito na boca desperta a gurizada
que corre apaixonado atrás de seus briquedos.
- Olha o aviaozinho barato!
- Olha o aviaozinho barato!
Lá vem o vendodor de aviaozinho
com uma vara na mão
na ponta da vara um fio
na ponta do fio um avião.
-Olha o aviaozinho barato!
-Olha o aviaozinho barato!
Vejo silencisa a rua.
O que foi que aconteceu?
Exclamo eu!
Ouço,então a voz do povo,
dizer que ele morreu.
Lá vai o vendedor de avioezinhos
Vender no céu para os anjinhos.
-Olha o viaozinho barato!
-Olha o aviaozinho barato!

fpalm